domingo, 25 de agosto de 2013


O FILHO PRÓDIGO

Todos conhecem a parábola do filho pródigo.

Sendo assim não há necessidade de contá-la por completo.

Mas, uma coisa podemos afirmar: não foi a saudade que conduziu de volta o filho pródigo.

E se houvesse saudade não seria dos familiares, e sim do conforto e do pão farto.

Voltou, pois estava sofrendo, esbanjou a fortuna que o Pai lhe dera, a desilusão das falsas amizades, a solidão e a miséria.

Mais, mesmo assim, o pai generoso o acolheu, sem nada perguntar e sem recriminar.

O Divino Pai, infinitamente generoso, tampouco nos questiona os motivos que nos leva a procurá-lo e jamais nos condena.

E isso muito nos beneficia, porque a maioria de nós somente buscou o bem e a espiritualidade quanto estamos sofrendo e saturados do mal e do ódio que criamos que nos faz permanecemos longe de Deus.

E poderíamos nos poupar de todo esse sofrimento através de uma vivência evangélica, mais cedo iniciada.

Então percebemos que melhor estaríamos junto do Mestre e em ligação com o Pai.

E conscientes desta descoberta, iniciamos a longa e penosa jornada evolutiva, não mais avançando automaticamente, e mais consciente procuramos a nossa iluminação esforçando-nos em moldar nossa vida de acordo com seus preceitos divinos

Rogamos ao Divino Pai suas benções para a humanidade, e para nós, legião de filhos pródigos sofredores, necessitados de proteção e esclarecimento, renovação e fraternidade.

Fonte: Comentários Evangélicos de Bezerra de Menezes.

Por Jair Almendros

Nenhum comentário:

Postar um comentário