O FILHO PRÓDIGO
Todos conhecem a parábola do filho pródigo.Sendo assim não há necessidade de contá-la por completo.
Mas, uma coisa podemos afirmar: não foi a saudade que conduziu de volta o filho pródigo.
E se houvesse saudade não seria dos familiares, e sim do conforto e do pão farto.
Voltou, pois estava sofrendo, esbanjou a fortuna que o Pai lhe dera, a desilusão das falsas amizades, a solidão e a miséria.
Mais, mesmo assim, o pai generoso o acolheu, sem nada perguntar e sem recriminar.
O Divino Pai, infinitamente generoso, tampouco nos questiona os motivos que nos leva a procurá-lo e jamais nos condena.
E isso muito nos beneficia, porque a maioria de nós somente buscou o bem e a espiritualidade quanto estamos sofrendo e saturados do mal e do ódio que criamos que nos faz permanecemos longe de Deus.
E poderíamos nos poupar de todo esse sofrimento através de uma vivência evangélica, mais cedo iniciada.
Então percebemos que melhor estaríamos junto do Mestre e em ligação com o Pai.
E conscientes desta descoberta, iniciamos a longa e penosa jornada evolutiva, não mais avançando automaticamente, e mais consciente procuramos a nossa iluminação esforçando-nos em moldar nossa vida de acordo com seus preceitos divinos
Rogamos ao Divino Pai suas benções para a humanidade, e para nós, legião de filhos pródigos sofredores, necessitados de proteção e esclarecimento, renovação e fraternidade.
Fonte: Comentários Evangélicos de Bezerra de Menezes.
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Por Jair Almendros |
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