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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

10 de setembro é Dia Internacional de Prevenção do Suicídio


Pela opção de viver


10 de setembro é Dia Internacional de Prevenção do Suicídio, causa da morte de mais de um brasileiro por hora.

Uma história que se repete periodicamente – celebridades tiram a própria vida, vítimas de depressão, álcool, drogas, dificuldade em lidar com pressões sociais ou familiares ou mesmo com as mudanças da vida.


É possível mudar essa história? Sim, certamente, porque pelo menos nove em cada dez suicídios poderiam ser prevenidos e o suicida pede ajuda, ao contrário do que muitos acreditam. Mas para começar a efetivar essa mudança é preciso falar no assunto.

O tema suicídio está ausente nas conversas entre amigos, entre pais e filhos, nas aulas escolares, nos consultórios médicos e nas páginas dos jornais. O assunto só aparece quando uma celebridade comete o suicídio e a polêmica se restringe ao fato em si, sem o devido aprofundamento no que isso pode representar às nossas vidas – somos nós ou as pessoas que nos cercam potenciais suicidas? Como saber identificar, como prevenir e como pedir ajuda?

É preciso quebrar o tabu do silêncio.


É preciso provocar discussões saudáveis, entendendo que o problema não se restringe aos famosos. Esse tipo de morte, ou tentativa, acontece em qualquer família, em qualquer cidade, com pessoas de qualquer idade. O Brasil tem visto um aumento preocupante nos índices de suicídio entre jovens, uma idade na qual, pela lógica, as pessoas sonham mais, são mais felizes e sentem-se menos pressionadas.

O CVV, entidade que atua na prevenção do suicídio há 52 anos, convida a todos os brasileiros quebrarem esse silêncio no dia 10 de setembro, Dia Internacional de Prevenção do Suicídio. Se alguns começarem a falar, a trazer o tema à tona em seus círculos profissionais e pessoais, podemos deixar de perder 25 brasileiros ao dia vítimas dessas mortes. Brasileiros que viram na morte a única saída, mas que poderiam ver a vida ainda como uma opção se soubessem que há como pedir ajuda.

O suicídio no Brasil

· No Brasil, 25 pessoas morrem vítimas de suicídio por dia e ao menos outras 50 tentam tirar a própria vida.

. No mundo, uma pessoa se mata a cada 40 segundos.

· Segundo pesquisa da Unicamp, 17% dos brasileiros pensaram seriamente em cometer suicídio no decorrer de suas vidas.

· De todos os casos, mais de 90% poderiam ser evitados.

· Quem tenta suicídio pede ajuda.

Apesar da seriedade do assunto, o suicídio ainda é um tabu na sociedade brasileira o que dificulta a sua prevenção. O CVV acredita que uma forma importante de se evitar novos casos é conversar sobre o assunto para derrubar mitos e quebrar tabus.

Sobre o CVV

O CVV - Centro de Valorização da Vida, fundado em São Paulo em 1962, é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo. Os mais de um milhão de atendimentos anuais são realizados por 2.200 voluntários em 18 estados mais o Distrito Federal, pelo telefone 141 (24 horas), pessoalmente (nos 68 postos de atendimento) ou pelo site www.cvv.org.br via chat, VoIP (Skype) e e-mail.

É associado ao Befrienders Worldwide (www.befrienders.org), entidade que congrega as instituições congêneres de todo o mundo e foi reconhecido pelo Ministério da Saúde como a melhor iniciativa não governamental de prevenção ao suicídio no Brasil.

Fonte: http://www.cvv.org.br

terça-feira, 5 de novembro de 2013



A MORTE

Como podemos entender a morte?

Na Visão Materialista, que apregoa que a vida provém da matéria, com a morte tudo se acaba.

No Conceito Espiritualista a morte é o momento em que a alma se desliga do corpo e parte  para o mundo espiritual encontrando a sua destinação. Essa destinação varia de acordo com a crença de cada escola espiritualista.

No Ensinamento Espírita  temos que, quando o corpo físico não oferece mais condições da alma continuar habitando-o, ou, quando chega o momento programado para a desencarnação, ocorre o desligamento do Espírito e do seu Corpo Espiritual em relação ao Corpo Físico; voltando a habitar a dimensão espiritual, até uma próxima encarnação.

A meta, pela qual o Espírito é destinado, é a perfeição; e para o Espírito alcançá-la passa pelas experiências da vida corpórea a fim de desenvolver a sabedoria e o amor pleno.

A reencarnação é uma das idéias centrais do Espiritismo.
Temos notícias, através da história, da crença na reencarnação desde os egípcios, há 3000 anos, até os dias atuais. Os cristãos dos primeiros séculos apregoavam a reencarnação mas esta idéia foi abolida, no ano de 543, no V Concílio de Constantinopla, quando o imperador Justiniano obriga a Igreja a excluir este conceito.

Na atualidade pesquisas científicas estudam a possibilidade da atuação do Espírito fora do corpo físico ( EQM – Experiências de Quase Morte ) e também a comprovação da reencarnação em vários tipos de estudos como por exemplo o de lembranças  espontâneas de vidas passadas e o de lembranças através de regressão de memória.

Para enriquecer esta exposição tomamos a liberdade de citar um trecho do segundo capítulo do livro Reencarnação e Imortalidade do Hermínio C. Miranda :

“Quando se fizer, no futuro, um levantamento dos grandes equívocos do pensamento humano, um deles avultará de maneira singular, entre os maiores: o abandono da doutrina da reencarnação. Creio não exagerar ao dizer que larga parte das mazelas que assolam a civilização moderna se deve ao desconhecimento dessa idéia tão simples e de tão importantes conseqüências morais para todo ser humano”.

.O Espiritismo ensina-nos a encarar a morte como uma contingência natural que nos faculta a volta ao mundo espiritual, separando-nos por algum tempo dos entes queridos encarnados e abrindo a possibilidade de voltarmos a conviver com entes queridos desencarnados. Além disso mostra-nos que somos responsáveis pelas conseqüências ocasionadas pelos pensamentos, sentimentos e ações que alimentamos.


Busquemos nos conhecer melhor.

por Vera Lucia Nuzzi

domingo, 25 de agosto de 2013


O FILHO PRÓDIGO

Todos conhecem a parábola do filho pródigo.

Sendo assim não há necessidade de contá-la por completo.

Mas, uma coisa podemos afirmar: não foi a saudade que conduziu de volta o filho pródigo.

E se houvesse saudade não seria dos familiares, e sim do conforto e do pão farto.

Voltou, pois estava sofrendo, esbanjou a fortuna que o Pai lhe dera, a desilusão das falsas amizades, a solidão e a miséria.

Mais, mesmo assim, o pai generoso o acolheu, sem nada perguntar e sem recriminar.

O Divino Pai, infinitamente generoso, tampouco nos questiona os motivos que nos leva a procurá-lo e jamais nos condena.

E isso muito nos beneficia, porque a maioria de nós somente buscou o bem e a espiritualidade quanto estamos sofrendo e saturados do mal e do ódio que criamos que nos faz permanecemos longe de Deus.

E poderíamos nos poupar de todo esse sofrimento através de uma vivência evangélica, mais cedo iniciada.

Então percebemos que melhor estaríamos junto do Mestre e em ligação com o Pai.

E conscientes desta descoberta, iniciamos a longa e penosa jornada evolutiva, não mais avançando automaticamente, e mais consciente procuramos a nossa iluminação esforçando-nos em moldar nossa vida de acordo com seus preceitos divinos

Rogamos ao Divino Pai suas benções para a humanidade, e para nós, legião de filhos pródigos sofredores, necessitados de proteção e esclarecimento, renovação e fraternidade.

Fonte: Comentários Evangélicos de Bezerra de Menezes.

Por Jair Almendros